terça-feira, 5 de abril de 2011
Tetrix
Quando eu me aventurei foi mais natural do que imaginei. Éramos mulheres, desde aquele dia, muito inclinadas a saber mais sobre nós mesmas. Uns objetos se tornaram sagrados. Um tipo de conversa se tornou rotineira. Ali pra São Paulo. Ali pro Rio de Janeiro. Uma azeitoninha continua seus passos numa casinha de vidro no mato. Quando ela vai ler essas bobagens? Se o circo passar ela vai. Minha viagem pessoal me leva no máximo a mudar de bairro. Acho que um venusiano não mudaria assim minha cabeça. Pobre de mim que só quero ficar rica de uns 5 mil por mês pra fazer uma vidinha de uns 50 metros quadrados. Tenho medo que minha gata me baste como filha, que eu me baste como família, que uns skipes me bastem como amigas. É possível, Sarah Jessica Parker, que seu jeito de ser mulher nos contamine? Se eu for devassa como a Sandy, ninguém tem nada a ver com isso. Se Fernanda Lima me ensinou direito, amor e sexo é mais parado que jogo da vida. Vou parar de pagar um procurador pra viver no meu lugar enquanto eu estiver ganhando dinheiro. Procura aí na bíblia onde foi que Jesus deixou de ser amor e virou nome de Igreja. Resumindo pra não dizer que eu sou maluca: amo a vida que ninguém conheceu antes de mim, por isso ninguém pode ensinar. Lu
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