É possível que eu diga clichês.
Mulheres-ímã se encontram em festa de aniversário de linguista badalada porque já não podiam ficar sem se ver.
Mulheres-ímã vão prum quarto, se esparramam na cama e falam e abraçam e certificam que estão todas ok.
Mulheres-irmãs que talvez vão cada uma com seu homem particular para um estado diferente do Brasil.
Mulheres-irmãs que se amam tanto que falam o que a outra ia falar e fazem o que a outra já fez.
Quantas luas faltam pra gente se ver de novo?
Onde está a minha certidão de nascimento de Friburgo? Sabia que a primeira cenourinha orgânica e a mais deliciosa que eu comi, eu mesma tirei da terra de Lumiar, quando minha mão era de uma menina de uns 8 anos?
Vou morrer (deixa eu ser dramática) se a mais venusiana de todas for atrás de seu belo horizonte.
terça-feira, 22 de março de 2011
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